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30 de março de 2013
28 de março de 2013
Digg wants to fill the Google Reader-shaped hole in your heart
Digg wants to fill the Google Reader-shaped hole in your heart:
Digg revealed details about a forthcoming RSS reader in a blog post today. The service will perform much like Google Reader in that it will aggregate content from various feeds, but Digg said it also hopes to “add value to the sources of information” by integrating services like Twitter, Facebook, Tumblr, reddit, and LinkedIn. The ultimate goal is to make all of these items easier to peruse and organize in an online reader. “We likely won’t get everything we want into [version one], but we believe it’s worth exploring,” wrote Digg.
The post also outlined how the company had long planned to build something like Reader, but it didn't actively pursue the idea until Google told the world about Reader's “imminent shutdown." Digg softly announced its own RSS intentions in a blog post last week, and an overwhelming number of responses encouraged the company's decision to push forward with the plan.
Digg said that although the project will be a huge undertaking for its small team, it’s confident it can ship a veritable replacement for Reader. Digg will work with its users to ensure that the product is up to their standards, and it invited those who are interested to join a mailing list as development begins. The company is also explicitly seeking developers who “want to lend a hand.”
Read 1 remaining paragraphs | CommentsThe post also outlined how the company had long planned to build something like Reader, but it didn't actively pursue the idea until Google told the world about Reader's “imminent shutdown." Digg softly announced its own RSS intentions in a blog post last week, and an overwhelming number of responses encouraged the company's decision to push forward with the plan.
Digg said that although the project will be a huge undertaking for its small team, it’s confident it can ship a veritable replacement for Reader. Digg will work with its users to ensure that the product is up to their standards, and it invited those who are interested to join a mailing list as development begins. The company is also explicitly seeking developers who “want to lend a hand.”
25 de março de 2013
Troika quer redução de preços na energia e telecomunicações
Troika quer redução de preços na energia e telecomunicações: O responsável pela equipa do FMI para Portugal explicou à agência que o principal objetivo na área de preços da eletricidade, telecomunicações e outros sectores de bens não transacionáveis é que estejam em linha e comecem a cair à medida que a concorrência aumenta ou a procura cai. “Até agora não o estamos a ver e isso é muito desapontante. Se não responderem às condições económicas penso que definitivamente teremos de olhar para o que o se passa e revisitar as reformas”, afirmou em entrevista telefónica.
Este são sectores que o grupo formado pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional (conhecido como a Troika) já tinha eleito como uma das prioridades, com imposições na área das terminações móveis que levaram a reduções de preços, entre outras medidas. Na altura a associação de operadores, Apritel, preparou mesmo um documento onde realçava que algumas medidas podiam por em causa a sustentabilidade financeira das empresas.
Abebe Selassie admitiu à Lusa que a missão esperava que as reformas fossem mais profundas, como estava inicialmente previsto nesta matéria, mas mesmo assim elogia o Governo e afirma que este fez o que pode com as limitações que tinha.
"Um primeiro conjunto de reformas foi acordado e realizado ao abrigo do programa no ano passado. Não foram até onde gostaríamos que tivessem ido, mas o Governo tentou fazer o máximo que podia face a todas as considerações que tinha de tomar", disse o responsável pela missão.
O FMI defende que Portugal precisa de ter uma economia muito competitiva e dinâmica, e neste campo, as empresas dos sectores de eletricidade e telecomunicações têm de dar o seu contributo.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Este são sectores que o grupo formado pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional (conhecido como a Troika) já tinha eleito como uma das prioridades, com imposições na área das terminações móveis que levaram a reduções de preços, entre outras medidas. Na altura a associação de operadores, Apritel, preparou mesmo um documento onde realçava que algumas medidas podiam por em causa a sustentabilidade financeira das empresas.
Abebe Selassie admitiu à Lusa que a missão esperava que as reformas fossem mais profundas, como estava inicialmente previsto nesta matéria, mas mesmo assim elogia o Governo e afirma que este fez o que pode com as limitações que tinha.
"Um primeiro conjunto de reformas foi acordado e realizado ao abrigo do programa no ano passado. Não foram até onde gostaríamos que tivessem ido, mas o Governo tentou fazer o máximo que podia face a todas as considerações que tinha de tomar", disse o responsável pela missão.
O FMI defende que Portugal precisa de ter uma economia muito competitiva e dinâmica, e neste campo, as empresas dos sectores de eletricidade e telecomunicações têm de dar o seu contributo.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
24 de março de 2013
21 de março de 2013
Killing hackers is justified in cyber warfare, says NATO-commissioned report
A landmark document created at the request of NATO has proposed a set of rules for how international cyberwarfare should be conducted. Written by 20 experts in conjunction with the International Committee of the Red Cross and the US Cyber Command, the Tallinn Manual on the International Law Applicable to Cyber Warfare analyzes the rules of conventional war and applies them to state-sponsored cyberattacks.
Unsurprisingly, the manual advises that attacks must avoid targets such as hospitals, dams, and nuclear power stations in order to minimize civilian casualties, but also makes some bold statements regarding retaliatory conduct. According to the manual's authors, it's acceptable to retaliate against cyberattacks with traditional weapons when a state can prove the attack lead to death or severe property damage. It also says that hackers who perpetrate attacks are legitimate targets for a counterstrike.
"THERE'S PLENTY OF LAW THAT APPLIES TO CYBERSPACE."
Project leader Professor Michael Schmitt, the Chairman of the International Law Department at the United States Naval War College, tells The Guardian that countries "can only use force when you reach the level of armed conflict," explaining that in most cases the appropriate response to a cyberattack would be digital retaliation. "Everyone talks about cyberspace as though it's the wild west," says Schmitt, "we discovered that there's plenty of law that applies to cyberspace."
fonte
Unsurprisingly, the manual advises that attacks must avoid targets such as hospitals, dams, and nuclear power stations in order to minimize civilian casualties, but also makes some bold statements regarding retaliatory conduct. According to the manual's authors, it's acceptable to retaliate against cyberattacks with traditional weapons when a state can prove the attack lead to death or severe property damage. It also says that hackers who perpetrate attacks are legitimate targets for a counterstrike.
"THERE'S PLENTY OF LAW THAT APPLIES TO CYBERSPACE."
Project leader Professor Michael Schmitt, the Chairman of the International Law Department at the United States Naval War College, tells The Guardian that countries "can only use force when you reach the level of armed conflict," explaining that in most cases the appropriate response to a cyberattack would be digital retaliation. "Everyone talks about cyberspace as though it's the wild west," says Schmitt, "we discovered that there's plenty of law that applies to cyberspace."
fonte
9 de março de 2013
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